Este é um tema ainda muito controverso e que suscita muitas dúvidas a
quem pondera a decisão de criopreservar as células do cordão umbilical.
Os anúncios e as promessas feitos pelos laboratórios são,
inequivocamente, aliciantes. Mas será, efectivamente, assim? Terão estas
células uma aplicação tão linear como é feito crer ao futuros pais?
Terão os laboratórios 100% certeza da aplicabilidade deste processo?
Será que existe algum tipo de aproveitamento da "fragilidade" emocional
dos pais durante a gravidez para que acedam a este procedimento? Será
marketing, ou será mesmo ciência exacta? Laboratórios privados ou banco
público - vantagens e desvantagens?
São tantas, demasiadas, as questões que surgem durante a gravidez no que
diz respeito a este tema. Uma futura mãe e um futuro pai que nada mais
querem do que garantir que os seus filhos terão sempre uma vida segura e
saudável. Mas será que vale mesmo a pena? Há quem diga que é uma
espécie de "seguro de saúde" para a criança, outros dizem que é dinheiro
atirado à rua...
Antes de formar a minha opinião pesquisei tudo o que havia, li muito, ouvi e vi outros testemunhos. E a decisão não é fácil.
Quem já foi mamã, fez criopreservação? Quem está ainda a ponderar, qual a vossa opinião?
Deixo aqui um texto do Instituto Português do Sangue e da Transplantação
que, a meu ver, é cientificamente claro e objectivo e que pode ajudar
outras mamãs nesta difícil decisão.
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